Para ser Cristo Alegria, é preciso ser vocacionado. Desde as nossas primeiras formações catequéticas da vida entendemos que somos chamados por Deus a uma vocação. Todos à santidade, a algum estado de vida, a um meio profissional e por fim, a um lugar na Igreja. A etapa do vocacionado na comunidade da verdadeira alegria é a segunda etapa, a parte da aventura, da descoberta de um carisma que já habita em quem passou pelo discernimento.

Na vivência concreta é um tempo de formações, dinâmicas e intensos estudos, sempre voltados para que seja afirmado com decisão: eu nasci para ser Cristo Alegria. Um tempo de semear muitas virtudes, encontrar com suas aflições, provar que você deseja ir até o fim.

Entra nessa etapa, aqueles que discerniram junto com a comunidade que ela pode ser sim o seu lugar de servir e morrer pelo irmão, mas agora entra para a hora de ser lapidado. No vocacional derrubamos muitas barreiras, temos as primeiras vivências comunitárias como membros e conhecemos as fraquezas e vitórias dos nossos irmãos.

Das origens do carisma até seus atuais anseios, como uma turma, o vocacional conhece mais a si mesmo quando conhece todos os detalhes da obra onde quer se consagrar. É tempo de errar muito e acertar mais ainda.

Se quando você pensa em vocação, você pensa em Cristo Alegria, o vocacional vem para tirar toda e qualquer dúvida.

Um vocacionado Cristo Alegria já não flerta mais com a obra, e sim assume um relacionamento sério com ela. E vai por mim, vale a pena viver essa história de amor!

– João Pedro Duarte, missionário e formador da etapa Vocacional.