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Da dor ao amor

A realidade da cruz nunca foi fácil, podemos ver o que passou São Pio, um santo recente em comparação com a maioria, que vivenciou momentos não tão distantes e que sofreu por diversos anos, na carne e na alma, em solidariedade à cruz de Cristo. Além de Padre Pio, podemos também recordar a história de Santa Madre Tereza de Calcutá que não só presenciou o sofrimento alheio, mas acolheu para si, pelos filhos de Deus que sofrem nos hospitais, ruas e abrigos.

Como esquecer do nosso querido padroeiro, Santo Expedito? Um exemplo de conversão que abandonou uma vida de privilégios pela cruz, dando a própria vida no martírio em nome do Reino de Deus. Bem como, nossa tão querida Santa Terezinha do Menino Jesus que no silêncio do seu sofrimento, amou a Deus mais do que tudo, sabendo que nenhuma alegria do mundo supera os momentos ao lado de Jesus, mesmo que na dor.

Mas você consegue perceber qual a semelhança entre todos esses santos?

A vida deles foi tomada por dor em muitos momentos, mais do que podemos imaginar suportar, mas eles permaneceram sempre fiéis ao amor de Cristo.

Quando tudo parecia ruir na vida de Padre Pio, nas noites de sofrimento e tentação, nas chagas e na vergonha, o amor de Deus nunca foi uma dúvida, pois esse é o verdadeiro sentido: o amor de Deus por nós, aquele que é inesgotável. Mesmo na dor, no sofrimento, nada é em vão, Ele sempre está a nos guardar e nos preparar para o melhor.

O carisma da alegria não nos isenta da dor, mas nos lembra que a Alegria de ser amado por Deus é infinita. Não a toa, Ele nos prometeu que estaria conosco até o fim dos tempos.

– Gabriela Lopes, consagrada Cristo Alegria.

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